Termo a esta trilogia de gritos com qualquer coisa mais cômico dos protagonistas engraçados e cada vez mais amargurado que os personagens trágicos. Refiro-Me aos personagens com um projeto e/ou personalidade horrendas, sem carisma, essas criações para que pegaríamos um tiro e sentiríamos menos remorso, como se fossem Jar Jar Binks. Alguns gêneros são principlamente propensos a gerar aberrações animadas. Talvez o recorde têm os jogos de plataformas e de guerra.

Os primeiros viveram seu apogeu na data dos 8 e dezesseis bits. Durante alguns anos, os títulos de plataformas chegavam em hordas pra Mega Drive e Super Nintendo. Impôs-Se uma espécie de moda desenfreada por lançar aventuras protagonizadas por animais de estimação e alucinante de animais de estimação, e claro, entre a abundância surgiram diversos bichejos infectos.

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quanto aos jogos de competição, tão famosos nos anos 90, era comum descobrir-se no plantel alguma desprezível criatura cuja aparência era um convite para vencê-la sem piedade, até adquirir um perfect. Às vezes, dava desejo de cuspir a todos e a cada um dos lutadores.

Se me vêm à cabeça nomes como Primal Rage, Rise of the Robots ou Shaq Fu. O conhecemos em Fatal Fury 2 e vários gostaríamos de não ter popular nunca. Eu selecionei várias vezes, entretanto pelo minha preferência de conceder uma chance a cada um dos lutadores, visto que se não… Simplesmente repugnante. Este aborto de personagem que véis nesse lugar é chamado de Mo Hawk.

Ele e teu companheiro Headphone Jack, outro aborto igual, foram os personagens de um atentado contra o excelente amo chamado Mo Hawk & Headphone Jack (original, não?). Nunca um conjunto de pixels desenvolveram um ser tão vomitivo como Mo Hawk, nunca um conjunto de pixels foi responsável pelo diversos casos de cegueira, como os que obviamente produziu este jogo de Super Nintendo. Dural é o inimigo final de Virtua Fighter. Killer Instinct é um jogo que eu amei bastante, a versão de Super Nintendo, mais até do que a de lazer, todavia tenho de diferenciar que os lutadores tinham um design bastante feote em geral.

Quase todos pareciam bonecos de plástico, com proporções um pouco estranhas, sobretudo no momento em que realizam alguns movimentos. Este lagarto chamado Riptor me dava especial asquith. Aprendendo a controlá-lo tinha seu passe, mas é que foi tão horrível, seus movimentos eram tão ortopédicos e tinha tão pouco carisma, que não entravam muita desejo de controlá-lo.

Também, por que tinha corcunda? O que deveriam ter feito é, ou bem humanizarlo completamente ou tê-lo deixado como um dinossauro de verdade. Mas não, o mais querido a fazer um híbrido amorfo. Os protagonistas feios e sem carisma têm não obstante um essencial papel nos jogos. Estão lá para ser o contraponto dos grandes heróis e dos grandes vilões.

Eles são a cara da moeda que nos lembra que há uma outra cara pro outro lado. Os projetos nefastos executam com que os bons sejam ainda melhores. Aliás, agora há adolescentes aspirantes que lutam duro para entrar em listas como esta.