Jeremy Irons Diz Que O Casamento Gay Permitiria Uniões…
Jeremy Irons garante que ainda não tem uma localização determinada a respeito do casamento homossexual, todavia, fez novas declarações polêmicas a este respeito, apontando que suscita dúvidas e pode permitir casamentos entre pais e filhos. Em pleno debate a respeito do casamento homossexual nos EUA (o Supremo Tribunal dirime atualmente, se são constitucionais), o ator foi questionado sobre durante uma entrevista com o Huffington Post. Reino Unido são legais as ‘uniões civis’.
A juízo do ator, a autorização de tais uniões permitiria que um pai se casar com seu filho para legarle seus bens sem pagar impostos. Josh Zepps. “Mesmo? Por quê?”, responde Irons. Irons, que insiste em que a origem é a de evitar a procriação entre pais e filhos. Irons insistiu que não tem um lugar acordado sobre isso este controverso tópico e que deseja a mais querida sorte para toda humanidade que está vivendo com outra pessoa, porque é excelente”. Você fala como um homem casado?
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As autoras citam um estudo em que se analisam as características de mais de duas mil pessoas casadas, no decorrer de 15 anos. E o pior é que, entre os entrevistados, “somente um trinta por cento confessaram ter tido mais de dois conversas primordiais o mês anterior ao divórcio”.
Os detalhes são claros: “A maioria dos divórcios em que há garotas envolvidas não quebram casamentos desastrosos, porém casais que, do ponto de visibilidade dos filhos, são, pelo menos, suficientemente bons”. Waite e Gallagher indicam assim como o papel que tiveram os advogados norte-americanos pela flexibilização da legislação divorcista, até atingir o divórcio unilateral, e sem necessidade de chamar qualquer circunstância.
Todas estas ameaças estão bloqueando a descoberta das vantagens do casamento e exercem imperar uma mentalidade defensiva. A inexistência de interesse para o casamento se reflete pela diminuição de ajudas específicas pra família baseada no acordo do casamento.
A pressão de certas minorias combativo faz parecer discriminatório o estabelecimento de políticas favoráveis ao casamento-é um foco privado, de dois adultos, em que ninguém tem o direito de intervir-. Uma opção social preferencial Gallagher e Waite culminam tua observação com a sugestão de determinadas linhas de atuação pra discernir o casamento como uma opção social de preferência. Há que deixar de considerá-lo como uma opção privada mais -dizem -, vê-lo como o que é: um pacto público, um melhor moral e uma associação social.
Em vista disso, a primeira proposta diz respeito à necessidade de demonstrar sobre o casamento. Em um período em que várias pessoas deixaram de utilizar a palavra “casamento”, os investigadores sociais e os especialistas universitários têm uma típico responsabilidade em verificar os efeitos sociais do casamento.
Por exemplo, o cálculo do gasto público de fracassos matrimoniais forneceria detalhes para avaliar a oportunidade de algumas subvenções ou subsídios. Outra das sugestões pra consolidar o casamento exige condizer a política fiscal, de modo que não punida por lei pras famílias com mais de dois filhos, e reformar a legislação sobre o divórcio.
Algo começa a se fazer. O capítulo final, dá-se a experiência recente de dois Estados -Louisiana e Arizona – que em 1997 e 1998, estabeleceram leis mais restritivas. No primeiro caso, a reforma inclui um acesso limitado ao divórcio, o prolongamento dos períodos de espera e a obrigatoriedade de aconselhamento familiar prévio. Também apresenta a promessa de escolher entre a legislação existente -que permite o divórcio unilateral – e um novo tipo de contrato matrimonial que limita o divórcio, em certos casos. Também sugere-se o restabelecimento de um estatuto ótimo especial pro casal, com um novo modelo de direitos e deveres.
um Outro jeito de aproximar-se o fortalecimento do casamento seria alertar os autores da maternidade solo, para o qual os meios de comunicação e os protagonistas famosos deveriam deixar de apresentá-la como uma opção a mais. As decorrências dessas campanhas sobre isso os adolescentes podem ser graves, de forma especial por causa de ter um filho corta as probabilidades de se casar mais tarde e complica as oportunidades de terminar os estudos. Waite e Gallagher, têm bem como uma mensagem pros homens, que deveriam tomar consciência dos amplos proveitos do casamento. Estariam mais dispostos a colaborar com suas esposas, porque diversas mulheres não localizam nenhuma vantagem em ter que trabalhar para propiciar renda e, ao mesmo tempo, levar a residência e tomar conta dos filhos.