Os Governos regionais, os municípios e o Estado gastaram ao longo dos últimos quatro anos mais de 4 bilhões de pesetas em investimento civil na Catalunha, Madrid e da Andaluzia. A Junta, também, foi um dos executivos regionais que mais dinheiro dedicou o episódio seis do orçamento (investimentos reais).

Mas esses 4 bilhões de pesetas, têm sido insuficientes para alguns territórios tão povoados como os citados acima. Não são as únicas comunidades, todavia as 3 estão na fila de investimento real per capita, mesmo abaixo da média.

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Em 2000, o investimento público superou os 3,7 bilhões de pesetas. Esse número inclui 209.000 milhões de pesetas, não regionalizables e 31.000 milhões que foram investidos no estrangeiro. Todas as regiões têm aumentado em maior ou menor proporção os investimentos realizados no seu território, com exceção das Astúrias, que passa de 60.700 milhões a 59.900 milhões de pesetas.

O documento analisa bem como o investimento e sua conexão com o PIB regional. Nos últimos 4 anos, o Estado foi perdendo protagonismo investidor e foram as comunidades e os municípios que tomaram o seu ambiente. Realmente, os treze bilhões de pesetas investidos, mais de 8 bilhões são correu a cargo de Governos regionais e municípios-metade cada um. Astúrias e as ilhas Baleares são exceção à especificação. Em ambos os casos, o investimento público do Estado cresceu por este tempo, a despeito de continue sendo a mais sério a dos Governos regionais. Em Aragão, Catalunha, Madrid, Navarra, La Rioja, País Basco e Melilla o primeiro território investidor entre os municípios.

Em 1995, conquistou o vice-campeonato da Copa Libertadores, depois de ter se classificado em segundo do seu grupo, atrás de Milionários. Na Copa foi eliminada nas quartas de conclusão pelo Independiente de Avellaneda. Em 1996, a Organização Ardila Lülle comprou o clube e se tornou o primeiro clube da Colômbia em ter um respaldo do mercado privado no futebol.

Na cota esportiva chegou ao oitavos-de-fim da Liga sul-americana. Não conseguiu se catalogar pra Copa Libertadores e teve um saldo negativo pela renda nacional. Em 1997, disputou a Copa Interamericana, que deveria ter sido jogado em 1996, diante da renúncia do campeão da Libertadores de 1995, o Grêmio de Porto Alegre.

o Atlético Nacional, por ser o vice-campeão daquela Copa Libertadores, contra o Saprissa da Costa Rica, campeão da Copa dos Campeões da CONCACAF 1995, em jogo único, jogado pela moradia dos ricos. Foi uma vitória pro beldroega por 2-3, e se sagrou campeão do campeonado. Em 1999, Nacional atingiu o seu sétimo título.

o Torneio Apertura ficou em segundo com 36 pontos, no Torneio de Encerramento ficou em sexto após a alteração de treinador de Reinaldo Merlo Luis Fernando Suárez. Os quadrangulares semifinais, elaborou o grupo B, perto com o Junior de Barranquilla, Cortuluá e Deportivo Pasto.