O Paripé Egípcio
são Cada vez mais as vozes que denunciam que o Egito voltou a ser uma ditadura. E sim, se analisarmos um pouco a situação do estado árabe, veremos que volta a ser governado pelos militares, e que nem mudou a cor de comando.
O general Abdelfatah Ao Sisi não é mais que um substituto da era de Hosni Mubarak, como muitos egípcios e analistas internacionais evidenciam. Os europeus têm nos vazado uma nova ditadura no mundo árabe sem nos conceder tempo pra reagir, da noite pro dia, e na forma de golpe de estado disfarçado de independência. O que ocorreu em 2011? As revoltas árabes no Egito conseguiram fabricar a chave da democracia.
Vários se perguntaram como era possível que, após todo o vigor pro progresso, o islamismo moderado se fizesse com o poder. Contudo não era exótico, uma vez que os Irmãos contavam com a admiração de setores rurais e mais pobres do povo, gratos pela socorro que historicamente haviam recebido.
Se pôs de manifesto que a maioria social no Egito não provinha das grandes cidades que se manifestavam, todavia nas áreas periféricas. O novo dirigente, Mohamed Morsi, não só incomodou muito por tuas tentativas de englobar a religião com calçadeira, entretanto também pela sua péssima gestão da instabilidade econômica que assolava a nação. Deste modo, a incapacidade da Oposição levou o episódio notável para a revolta militar liderada por Al Sisi, com a aprovação de extenso fração da população egípcia no povo e no estrangeiro.
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Assim como dos governos ocidentais, que não viam mais que os obstáculos na diplomacia com o novo governo. O ditador, sabendo que o que se havia iniciado no Egito não conseguia parar de golpe, apresentou-se a outras eleições e foi legitimado pelas urnas.
Mas o futuro não seria tão radiante. Por que dizemos que O Sisi é um ditador? A tua chegada ao poder, Ao Sisi ilustrou uma extenso vontade repressivo com as revoltas que ainda permaneciam nas ruas. Os militares voltavam a se sublevar contra a população, e empresas a nível mundial, como a Anistia Internacional (AI) ou Human Rights Watch informaram incessantemente que o novo regime violava os Direitos Humanos. O ex-dirigente Mursi, por sua vez, foi condenado à morte pelo Tribunal Penal do Cairo, e os membros do partido estão sendo perseguidos, acusados de associação ao grupo terrorista.
Além do mais, milhares de pessoas foram sentenciadas à morte, acusados de simpatizar com os Irmãos. Cabe enfatizar que, goste-se mais ou menos, Mursi é o único mandatário egípcio, eleito em condições completamente democráticas. As sinergias entre O Sisi e Mubarak não apenas são evidentes, entretanto o próprio ex-ditador manifestou abertamente o teu apoio ao marechal.
por sorte ou não, Mubarak foi capaz de regressar ao país e a condenação por corrupção que pesavam sobre isso ele tem sido revogada. O que estão fazendo os dirigentes internacionais? Perante esta preocupante situação de violação frequente dos Direitos Humanos, os líderes internacionais voltaram a adotar a mesma atitude de outrora, no decorrer da era Mubarak. E também se comportar como se não tivesse acontecido nada, recebem O Sisi com honras em seus países. Portugal fez no passado dia 30 de abril, quando o presidente do Governo, Mariano Rajoy, como os Reis, vieram à sua recepção.