Os taxistas estão no limite. A possibilidade pra vários está sendo Cabify, uma “startup” espanhola que permite ao usuário solicitar um automóvel através do “smartphone” e ganhar um serviço similar ao que presta o táxi, apesar de se cabe mais personalizado. A ferramenta, isto sim, dá certo no âmbito da legalidade e com as devidas licenças VTC, imprescindíveis pra circular em nosso povo. Em concreto, e de acordo com dados da organização, mais de 150 taxistas são encomenda imediatamente dicas a respeito do sistema de trabalho da “startup” espanhola.

Nas palavras de Nunes, “o sector do táxi está passando muito mal e agora não lhe saem os números. Os trabalhadores têm que amortizar as licenças, pois a ocorrência é muito desigual da de há uns anos. Ademais, diversos motoristas se deram conta de que o futuro está nas novas tecnologias e em doar um serviço novo e diferente”.

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O táxi, diz o responsável de Cabify, apresenta apenas “insegurança” aos seus trabalhadores: “Diversos dos taxistas que nos têm chamado querem modificar de emprego pelo motivo de eles procuram a constância, segurança e um futuro melhor”. É o caso, entre outros, de J. A. J., extaxista, de 33 anos, que já trabalha como motorista em Cabify. Depois de 5 anos no sector, esse jovem decidiu há insuficiente vender tua licença e atravessar para um lugar de serviço que lhe permitisse “crescer profissionalmente”. “Se ele tivesse continuado a trabalhar como motorista de táxi, nunca poderia evoluir, visto que eu teria sido irreal obter uma nova licença e ter um outro carro.

A vantagem de me passar a este novo assunto é que o meu investimento monetária é muito pequeno, desse jeito que, se eu fizer as coisas bem, em alguns anos poderei desenvolver-se e construir-me, pelo motivo de não espero ser somente um condutor”. Afinal de contas, J. A. J.

“desânimo”. “Honestamente, espero adquirir outra licença VTC com o tempo e, de alguma mandeira, ‘subir’. O táxi é muito contrário disto. “O táxi foi alterado. A. R., de 39 anos, está hoje em dia cursando a formação pra se tornar motorista de Cabify.

A diferença de J. A. J., carecia de licença e trabalhava por conta de outrem, embora aspirava a ter o seu respectivo táxi algum dia. “Essa era a minha ideia, adquirir a licença para trabalhar por conta própria, entretanto depois de doze anos eu decidi que tal vigor não compensa.